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quinta-feira, 16 de junho de 2011

PESQUEIRO TAKAMORIS - 14/06/2011




Um  frio tremendo, muitos peixinhos que as menina adoram pescar!!!!
Um frio terrível e as pequeninas já seguem os passos dos pais que amam pescar!!!!
Nada como uma linda e gostosa pescaria em família!!!!

PESQ. PEIXE GRANDE - DOURADO - 13/06/2011

Nome Popular: Dourado
Nome Científico: Salminus maxillosus; Salminus. Brasiliensis
Família: Characidae
Distribuição: Bacia do Prata (S. maxillosus) e bacia do São Francisco (S. brasiliensis).
Descrição: Peixes de escamas. S. brasiliensis e S. maxillosus são bastante semelhantes, sendo que o primeiro, além de ser maior, apresenta uma coloração dourada com reflexos avermelhados, enquanto o segundo é dourado com as nadadeiras alaranjadas. Cada escama apresenta um filete negro no meio, formando riscas longitudinais da cabeça à cauda, do dorso até abaixo da linha lateral. Podem alcançar mais de 1m de comprimento total e 25 kg, mas exemplares desse porte são raros. S. maxillosus é o maior peixe de escama da bacia do Prata, conhecido como o rei do rio.
Ecologia: Espécies piscívoras, predadores vorazes, alimentam-se de pequenos peixes nas corredeiras e na boca das lagoas, principalmente durante a vazante quando os outros peixes migram para o canal principal. Nadam em cardumes nas correntezas dos rios e afluentes e realizam longas migrações reprodutivas. Têm grande importância comercial e esportiva.
Equipamentos: Varas de ação média a pesada com linhas de 17, 20, 25 e 30 lb. É indispensável o uso de empate de arame ou de cabo de aço encapado com no mínimo 30cm de comprimento. Os anzóis mais usados são os de n° 5/0 a 8/0.
Iscas: Entre as iscas artificiais, as que apresentam melhores resultados são os plugs de meia água e as colheres, que podem ser utilizadas no corrico ou no arremesso em direção às margens. Iscas naturais como tuvira, sarapó, lambari, curimbatá e piraputanga também são bastante produtivas. Podem ser utilizadas na rodada, com um pequeno chumbo para afundar a linha e mantê-la na coluna d’água, ou deixando o barco rodar perto das margens, onde a isca é jogada repetidamente em direção às galhadas.
Dicas: Quando fisgados, esses peixes costumam dar saltos espetaculares fora da água. Nesse momento, o pescador não pode bambear a linha, porque como a boca do dourado é difícil de ser perfurada, muitas vezes o peixe consegue “cuspir” a isca. Os melhores locais de pesca são as águas rápidas, corredeiras e cachoeiras, assim como as margens de barranco, onde se pratica o corrico com isca artificial.

PIRAPUTANGA - PESQ. MONTE NEGRO 07/06/2011

Nome Popular:  Piraputanga
Nome Científico: Brycon microleps; Brycon hilarri.
Família: Characidae

Distribuição:
Bacias do Prata e São Francisco
Descrição: Peixes de escamas; corpo alongado e um pouco comprimido. Logo depois de retirados da agua a cor pé amarelada, a nadadeira caudal é vermelha, com uma faixa preta que começa no pedúnculo caudal e chega até os raios centrais da nadadeira caudal. As demais nadadeiras são alaranjadas. As escamas do dorso são claras no centro, com as bordas escuras. Apresentam total uma mancha umeral escura e arredondada. Alcançam cerca de 50 cm de comprimento total e 2,5 kg; indivíduos acima desse peso são raros.
Ecologia: Espécie onívora alimentam-se de peixes, frutos e sementes. Vivem em locais de corredeiras e nos remansos, embaixo de árvores frutíferas e próximos às plantas aquáticas.
Curiosidade: Espécie de água doce importada em 1971 e que se adaptou muito bem ao Brasil. Na verdade, existem três espécies de Tilápia no Brasil. A Tilápia do Nilo, como o nome diz, veio da Bacia do Nilo, e seus exemplares podem atingir 5 kg de peso. Outra espécie – Rendalli – oriunda do Congo chegou mais cedo (1953) e atinge pouco mais de 40 cm, pesando 2,5kg. É um peixe herbívoro, extremamente voraz, que se reproduz com muita facilidade, chegando até colocar em risco a existência de outras espécies.
Equipamentos: As varas utilizadas devem ser de ação leve / media de 6 a 12 libras. Os anzóis são pequenos (nº 2/0) e o chumbo deve ser leve, pois são espécies de meia água.

Iscas: Pode-se usar iscas naturais, frutinhas, pequenos peixes e iscar artificiais como spinners e pequenos plugs de meia água.

CAT FISH - PESQ. MONTE NEGRO - 07/06/2011



PESQUEIRO MONTE NEGRO 07/06/2011 - MARCIÃO

Nome Popular: Tilápia
Nome Científico: Tilápia rendali, Oreochromis niloticus.
Família: Cichlidae

Distribuição:
Espécies da África, introduzidas em quase todo o Brasil.
Descrição: Peixes de escamas; corpo um pouco alto e comprimido. Existem cerca de 100 espécies de Tilápia, distribuídas em três gêneros, Oreochromis, Sarotherodon e Tilápia. No Brasil foram introduzidas três espécies: Oreochromis niloticus (Tilápia do Nilo) que pode alcançar cerca de 5 kg; Tilápia rendali (Tilápia rendali) com cerca de 1 kg; Sarotherodon hornorum (Tilápia zanzibar) de coloração escura e maxilas protráteis; e uma variedade desenvolvida em Israel, “Saint-Peters”, que atualmente vem sendo cultivada.
Ecologia: As Tilápias são espécies oportunistas, que apresentam uma grande capacidade de adaptação aos ambientes lênticos. Além disso, suportam grandes variações de temperatura e toleram baixos teores de oxigênio dissolvido. A alimentação pode variar dependendo da espécie: podem ser onívoras, herbívoras ou fitoplanctófagas. Algumas espécies se reproduzem a partir dos seis meses de idade, sendo que a desova pode ocorrer mais de quatro vezes por ano. Como protegem a prole, o índice de sobrevivência é bastante elevado.
Curiosidade: Espécie de água doce importada em 1971 e que se adaptou muito bem ao Brasil. Na verdade, existem três espécies de Tilápia no Brasil. A Tilápia do Nilo, como o nome diz, veio da Bacia do Nilo, e seus exemplares podem atingir 5 kg de peso. Outra espécie – Rendalli – oriunda do Congo chegou mais cedo (1953) e atinge pouco mais de 40 cm, pesando 2,5kg. É um peixe herbívoro, extremamente voraz, que se reproduz com muita facilidade, chegando até colocar em risco a existência de outras espécies.
Equipamentos: Os equipamentos mais recomendados são vara telescópica com 2,10 a 4,20m de comprimento, linha 0,25 mm de diâmetro com o comprimento da vara, boia pena, chumbo fixo na linha e um anzol com tamanho variando entre número 12 e 14.
Iscas: As iscas devem ser capim, erva doce, milho verde cozido, fígado de galinha, miçangas, minhocas, massa entre outras. (Em resumo elas comem quase de tudo é incrível).